Dezembro 12, 2024
O novo curso Estratégia de Acessibilidade Digital pretende dotar os formandos com todas as competências necessárias para compreenderem o universo da acessibilidade digital.Julho 22, 2024
Escolher uma overlay é apenas uma solução “de penso rápido” e mostra um verdadeiro desrespeito pelos utilizadores com deficiência. Em vez disso, temos de trabalhar para uma mentalidade onde os websites, as apps e outros produtos digitais são desenvolvidos considerando a acessibilidade desde o primeiro dia.Março 19, 2024
A forma como o Homem interage com a tecnologia tem evoluído significativamente ao longo de décadas - e ainda está em constante evolução. A ascensão da inteligência artificial (IA) e do processamento de linguagem natural (PLN) revelou uma nova forma de interacção - os prompts.Janeiro 12, 2024
As tecnologias e ferramentas emergentes influenciam constantemente a forma como as pessoas utilizam a Internet e interagem com produtos digitais. E à medida que os comportamentos e preferências dos utilizadores evoluem, os designers devem acompanhar as novas ferramentas e soluções para oferecer interfaces e experiências de utilizador que atendam às necessidades de um público cada vez mais exigente.Dezembro 18, 2023
Milhões de pessoas que vivem com uma deficiência têm grandes dificuldades no acesso a informação online importante, pois os websites e as apps são desenvolvidos com grandes barreiras de conteúdo e tecnológicas. E os websites das seguradoras não são excepção.Dezembro 7, 2023
Na indústria bancária e financeira, a acessibilidade significa capacitar todos, incluindo pessoas com deficiência e idosas, a usufruir dos produtos, serviços e instalações do banco, tornando-os convenientes e fáceis de usar.Artigos
Como as organizações devem apostar em criar experiências digitais acessíveis para garantirem igual acesso por todos e melhorar o seu negócio.
Jobs to be Done (JTBD) é uma técnica de framing com cerca de 25 anos muito popular que tem sido adoptada pela área de UX nos últimos anos. Jim Kalbach apresenta uma abordagem da técnica adaptada à realidade dos profissionais de UX. Esta consiste em perceber quais são as reais necessidades e motivações dos utilizadores. Defende um maior foco, não tanto no produto ou serviço, mas nos seus utilizadores e no que estes pretendem obter ao adquiri-lo.
Chris Avore e Russ Unger apresentam um guia para líderes de design com conselhos detalhados e práticos sobre como gerir uma equipa de design, desde a contratação, integração e desenvolvimento de competências.
Sendo eles próprios líderes de equipas de design, apresentam não só a sua perspectiva baseada na sua longa experiência pessoal, mas também a de outros líderes de design e outras indústrias.
Muitas vezes recebemos informação que não percebemos e de uma forma que não faz sentido para nós, desde políticas de privacidade a explicações médicas, por exemplo. É a partir dessa ideia que Stephen Anderson e Karl Fast se propõem a responder à questão central do livro - “como ocorre o entendimento?”.
Para tal abordam como o entendimento consiste fundamentalmente em associações entre conceitos, como compreendemos com representações externas e através de interacções. Apresentam ainda ferramentas e tecnologias usadas para facilitar a compreensão.
Sem conteúdo, os websites e as aplicações seriam apenas uma série de formas e ícones sem sentido. O design de produtos digitais depende das palavras, quer seja em botões, menus ou mensagens de erro. Palavras com as quais os utilizadores interagem e que influenciam a sua experiência.
É por isso que os autores se focam exactamente na importância da escrita na criação de interfaces e em como as palavras moldam o design. O conteúdo deve ser criado à medida que o resto da experiência vai sendo desenvolvida, num processo iterativo e validado com investigação, uma vez que o seu principal objectivo é que contribuir para que o utilizador complete as tarefas necessárias.
Naturalmente deixamos-nos guiar por preconceitos cognitivos e por forças irracionais que moldam as nossas decisões diárias. É a partir dessa premissa que o autor tenta compreender a lógica que alimenta essas forças, os preconceitos que afectam os utilizadores e como tomam decisões inconscientemente, de forma a ajudar-nos a tomar decisões de design e de conteúdo que ajudam a mitigar o preconceito cognitivo e usá-lo para o bem.
Tecnologia cívica é um movimento que junta as forças de tecnologia do sector privado com entidades públicas, com o objectivo de tornar o governo mais responsivo, eficiente, moderno e justo.
Com base na sua vasta experiência, Cyd Harrel criou este guia prático para pessoas ligadas à tecnologia que trabalham ou querem trabalhar no sector público. Inclui conselhos sobre como construir alianças com parceiros do sector público, que competências são mais úteis, e como trabalhar em espaços ligados à administração e não ao lucro.
A autora começa por explicar o conceito de experiências multimodais - experiências que envolvem vários sentidos humanos, como falar ou tocar para fazer uma selecção. Partilha diferentes técnicas para construir experiências fluídas e adaptáveis para vários inputs, outputs e dispositivos. Aborda ainda tipos específicos inputs e outputs impulsionados pela inteligência artificial.
Tópicos como acessibilidade e design inclusivo são também abordados em vários capítulos do livro.
Este livro é um manual e um conjunto de ferramentas para ajudar a expressar o nosso eu mais criativo. Com base na Neurociência, práticas de mindfulness e investigação de auto-comparação, Denise mostra como identificar e silenciar a voz de auto-sabotagem na nossa cabeça, como dominar práticas para transformar a forma como nos relacionamos connosco próprios e com a nossa criatividade, como gerar mais ideias e muito mais.
Tudo o que usamos foi desenhado por alguém. Alguns fizerem-no bem enquanto outros nem por isso. Scott Berkun ensina-nos o que é um bom design e porque é tão importante, como a nossa vida é definida por designs criados por outros, e como colocar melhores questões sobre tudo o que compramos, usamos e fabricamos.
Com a tecnologia a tornar-se cada vez mais profundamente integrada em cada aspecto das nossas vidas, esperamos interacções mais emocionalmente inteligentes. Pamela explica como, com uma mistura de design thinking, métodos mistos de pesquisa e tecnologia emocional, é possível direccionar as nossas práticas actuais para a inteligência emocional. Mostra-nos também como o design pode ajudar a promover o bem-estar emocional.
O cinismo está a afectar a confiança das pessoas nos media, no governo, em instituições públicas e nas marcas. É por isso que os marketers, os content strategists e os designers precisam de uma nova estratégia para ganhar confiança, actuar com transparência e ajudar os utilizadores a tomar decisões com confiança. Margot examina o trabalho de organizações que se destacam nesta área e fornece uma estrutura accionável focada na voz, volume e vulnerabilidade.
Krystal Higgins escreve sobre desenhar melhores experiências de integração do utilizador, que o guiam na sua interação com o produto, ajudando-o a seguir o seu próprio caminho para o sucesso. Fornece estratégias e técnicas práticas para desenhar uma orientação eficaz, úteis para aplicar no redesign de um produto, no lançamento de novas funcionalidades e actualizações de serviço, ou nas boas-vindas a utilizadores que regressam.
Vivemos num mundo onde é agora possível falar com coisas digitais como assistentes de voz e chatbots. Contudo, essas interacções podem muitas vezes ser pouco úteis e frustrantes. Diana e Rebecca ensinam-nos a desenhar conversações úteis, éticas e centradas no ser humano.
Neste livro prático, Torrey oferece estratégias para converter, envolver, apoiar e atrair novamente os utilizadores. Podemos aprender como utilizar uma estrutura para alinhar o conteúdo UX aos princípios do produto, como os padrões de texto UX funcionam em diferentes vozes e como escrever um texto significativo, conciso, conversacional e claro.
Neste guia prático, a autora explica um processo de sete passos para desenhar, executar e reportar um questionário que obtém resultados precisos. O livro cobre os diferentes tipos de questionário, definir objectivos para o questionário, escrever boas questões e testá-las, analisar e compreender as respostas.
O conteúdo das interfaces já não está confinado a texto e imagens. Agora, com dispositivos como a Alexa e o Google Home precisamos de apresentar o mesmo conteúdo através de voz. Preston So dá-nos as técnicas e o conhecimento que precisamos para garantir que essas interfaces conversam de forma eficaz, atenciosa e natural.
Jaime Levy apresenta uma estrutura fácil de aplicar para executar a combinação cuidadosa de estratégia de negócio e UX design. Introduz ferramentas e técnicas de estratégia para ajudar as equipas a criar soluções digitais inovadoras que as pessoas querem.
A 2ª edição inclui novos exemplos do mundo real, técnicas actualizadas e um capítulo sobre realizar investigação com utilizadores online.
Eva PenzeyMoog explica como até o design mais bem-intencionado pode ser transformado numa arma para danos interpessoais. Ela demostra como identificar o potencial de abuso de um design, como evitar e mitigar os danos e como incorporar a segurança em cada etapa do processo de design.
John Whalen apresenta das “seis mentes” da experiência do utilizador e explica como os processos cognitivos de diferentes regiões do cérebro formam o que entendemos como uma experiência singular. Aprendemos também como as equipas podem descobrir informações críticas sobre os processos conscientes e inconscientes dos seus clientes para criar melhores produtos e serviços.
Katie fala sobre como os nossos designs podem ajudar as pessoas em momentos de stress extremo e de crise e fornece técnicas para ajudar os utilizadores a pensar com clareza e agir em segurança. Iremos obter uma visão geral das cinco fases da resposta ao stress e as considerações de design únicas para cada fase. A autora aborda também técnicas para lidar com preconceitos prejudiciais.
Daniel Stillman fornece uma estrutura passo-a-passo para efectuar mudanças nas nossas conversas pessoais e profissionais. Para tal, disponibiliza várias ferramentas e componentes interactivos que irão ajudar os líderes a desenhar conversas transformadoras.
O que é preciso para gerir produtos e serviços? Christian Crumlish ajuda designers que querem trabalhar com gestores de produto e designers que querem tornar-se gestores de produto a compreenderem as intersecções e diferenças entre design e produto.
Natalie Nixon explica como a criatividade é uma competência que qualquer um pode desenvolver e como pode ser usada para resolver problemas e produzir produtos e serviços inovadores. A autora demonstra como a criatividade equilibra admiração com rigor, e que a investigação, a improvisação e a intuição são as principais práticas que aumentam essas capacidades.
Um óptimo livro para actuais e aspirantes a gestores de projecto onde Matt LeMay explora as competências essenciais para gerir projectos - comunicação, organização, investigação, execução - que podem contribuir para uma prática de sucesso.
Escrever para a web pode ser bastante desafiante. Neste guia, Scott Kubie ensina-nos a definir o âmbito e articular tarefas de redacção, construir um fluxo de trabalho repetível, e desenvolver métodos produtivos de edição, colaboração, controlo de versão e entrega.
Estamos a mudar as nossas actividades diárias de locais físicos para locais baseados em informação que experienciamos nos nossos telefones e computadores. A relação com os nossos ambientes estabelece contextos que influenciam o nosso pensamento e comportamento. Neste livro, Jorge Arango reflecte sobre como podemos desenhar esses ambientes de informação para que possam servir as nossas necessidades sociais a longo prazo.
A estratégia de conteúdo é fundamental para todas as organizações que querem comunicar efectivamente com os clientes. Contudo, nem sempre sabemos onde começar e como torná-la numa verdadeira prática. A Natalie dá-nos um plano para construir e escalar uma prática de estratégia de conteúdo sustentável e bem-sucedida.
Este livro prático mostra-nos como podemos conduzir investigação de produto eficaz em algumas semanas - de forma fácil, barata e sem comprometer a qualidade.
Os autores apresentam nove regras simples que combinam investigação com utilizadores, pesquisa de mercado e análise de produtos para descobrir informações importantes e criar produtos que os clientes realmente precisam.
A estratégia de design de produto geralmente procura aumentar o número de utilizadores e orientá-los de forma a beneficiar a organização. Indi Young propõe uma abordagem diferente: escutar atentamente para ajudar a nossa organização a sair de uma estratégia focada no produto, para uma estratégia mensurável centrada nas pessoas e no seu propósito.
Em vez de forçar os utilizadores a adequarem-se ao design de um produto ou experiência, os designers de hoje devem aprender os fundamentos da psicologia, especificamente como os utilizadores se comportam e interagem com as interfaces digitais.Neste guia útil, Jon Yablonski aborda os princípios da psicologia mais úteis para os designers e uma estrutura para aplicá-los, para que os designers possam construir produtos e experiências mais intuitivos e centrados no ser humano.
A autora examina como as nossas identidades intersectam com as nossas práticas de design. Aprendemos como detectar preconceito subconsciente e estratégias para abordá-lo, interrogar os nossos valores e criar activamente espaços acolhedores para todos.Sameera explora também como transformar o currículo de design e ambientes de sala de aula, bem como os passos para desenvolver práticas equitativas de contratação e retenção.
Vários danos surgem das tecnologias e produtos que desenhamos e as políticas podem ser usadas para restringir esses danos. Este livro mostra como os designers e os formuladores de políticas podem trabalhar juntos proactivamente para criar ferramentas e regras que realmente sirvam o interesse público.
Um manual para designers e não designers que querem promover mudanças no trabalho, em casa e nas suas comunidades. As autoras oferecem uma abordagem pragmática e centrada nas pessoas para a mudança, baseada em ideias de algumas das actuais mentes em negócios, tecnologia e justiça social.
Como o design continua a influenciar os nosso produtos, serviços e soluções em escala, é mais importante do que nunca compreender os sistemas e o contexto que envolvem as decisões de design. Sheryl introduz uma poderosa mentalidade de pensamento sistémico, e fornece ferramentas e estruturas para definir os sistemas que envolvem o trabalho do designer.
O autor ajuda-nos a perceber o tecnologia agentiva, uma forma de inteligência artificial conhecida com IA estreita, que assiste as pessoas ao desempenhar tarefas simples e específicas (como um comedor automático ou aspiradores robot).Inclui conselhos práticos para desbloquear o enorme potencial da tecnologia agentiva.
A autora mostra-nos como criar um programa de investigação de conteúdo forte e que inspira a nossa equipa, e chama a atenção para a importância do conteúdo nos nossos produtos e negócio. Oferece também uma caixa de ferramentas útil com métodos, melhores práticas e dicas comprovadas para conduzir investigação e testes quantitativos e qualitativos focados no conteúdo.
Um manual sobre como aplicar o design de serviços para melhorar a qualidade e a interacção entre prestadores de serviços e clientes. Iremos aprender ferramentas, actividades, métodos e processos do design de serviços, como começar com o design de serviços na nossa organização, e muito mais.
Este guia passo-a-passo de liderança é para todos os que procuram tomar partido do seu poder e fazer a diferença na sua empresa e no mundo. Iremos aprender como potenciar a nossa história como líderes, como activar os nossos super poderes de liderança, como desenvolver um plano estratégico para atingir os nossos objectivos pessoais e empresariais, e como causar um impacto duradouro.
A escrita de UX é boa para o negócio, ao mesmo tempo que desempenha um papel essencial para uma experiência de utilizador de alto nível. Neste guia prático aprendemos técnicas para comunicar o valor da UX writing, como organizar recursos e obter apoio para priorizar a UX writing, entre outras coisas.
Um livro sobre conteúdo imersivo e design de conteúdo espacial, onde iremos aprender a criar experiências centradas no utilizador incisivas e inclusivas em realidades aumentadas e virtuais. O autor mostra-nos como podemos tirar partido de ferramentas de design como storyboards, diagramas e mapas espaciais, e partilha melhores práticas para testar conteúdo imersivo.
Em vez de pensarmos no design principalmente em termos de representação visual, a autora sugere uma estrutura onde pensamos nas palavras que usamos para formar conceitos, pois podem moldar poderosamente um projecto de design do início ao fim. Mostra-nos como podemos fortalecer o nosso processo de design incorporando conceitos semânticos e usando a linguagem para enquadrar claramente os problemas de design.
Este livro clássico sobre como desbloquear os benefícios e insights que entrevistas com utilizadores e clientes podem gerar está de volta com uma edição nova e actualizada. Encontramos novos capítulos sobre análise, síntese e partilha de resultados de investigação, e também sobre assegurar que os nossos esforços de investigação terão impacto na nossa organização. Há também novas secções sobre preconceito, investigação remota, ResearchOps, planear a investigação e logística de investigação.
Um guia prático onde encontramos uma abordagem passo-a-passo para uma estratégia de conteúdo bem sucedida, do planeamento e criação do conteúdo à sua entrega e gestão. Obtemos ferramentas para enfrentar actividade difíceis como explicar claramente ao nosso chefe ou cliente o que há de errado com o seu conteúdo, conseguir o orçamento para fazer trabalho de conteúdo, e alinhar as partes interessadas numa visão comum.
Um recurso indispensável para qualquer pessoa que esteja a construir e a manter design systems. Aprendemos a criar, gerir e manter um design system bem-sucedido, bem como a descobrir onde é que as pessoas envolvidas no design system se encaixam e como podem colaborar melhor.
Um livro para todos os que procuram controlar as suas notas para gerar melhores ideas, aprendizagens e acções. Aprendemos a tirar notas mais concisas, a criar uma rede pessoal de ideias e a organizar as nossas notas para que as consigamos encontrar e compreender mais tarde.
A crítica tem como objectivo ajudar as equipas a fortalecer os seus projectos, não impor agendas pessoais. Neste guia prático iremos aprender melhores práticas para dar e receber críticas, bem como dicas para praticar a crítica como parte do processo colaborativo.
Neste guia, o Professor Ben Shneiderman fornece 15 recomendações sobre como programadores, líderes empresariais, educadores, profissionais e decisores políticos podem implementar IA centrada no ser humano. Suprime a lacuna existente entre considerações éticas e realidades práticas, para oferecer um quadro de referência para sistemas bem-sucedidos e fidedignos.
Um diagnóstico revelador que abrange muitos aspectos fundamentais das nossas vidas que estão a alimentar as actuais crises ecológicas e sociais. Don Norman propõe uma nova forma de pensar, que reconhece o nosso lugar num sistema global complexo, onde até comportamentos simples afectam o mundo inteiro.
Um guia para prioritizar qualquer coisa - tarefas, objectivos, OKRs, projectos. Iremos explorar diferentes métodos de prioritização e aprender a aplicar o método DEGAP® de prioritização do autor com 5 fases: Decidir, Envolver, Reunir, Organizar, Prioritizar.
Um guia prático para aprender uma abordagem equilibrada de experimentação de produtos digitais para que toda a equipa teste ideias centradas no cliente. Apresenta o “Conversion Design”, um processo para operacionalizar experimentação eficaz, e o kit “Good Experimental Design” com um processo passo a passo para usar todos os dias.
Este guia introduz uma estrutra de design centrada no ser humano para criar experiências de utilizador excepcionais. Iremos aprender a aplicar design thinking para compreender os desejos, necessidades, objectivos e frustrações dos nossos utilizadores, bem como técnicas de ideação e investigação.
Este guia apresenta o ‘Impact Mindset’, uma abordagem que pode capacitar as empresas a adaptarem-se às mudanças nas necessidades dos utilizadores e na tecnologia, reformulando os seus produtos digitais como soluções dinâmicas concebidas para maximizar a mudança de comportamento, os resultados dos utilizadores e, em última análise, os impactos no negócio.
Um guia abrangente e essencial para UX designers e product designers que apresenta abordagens práticas que geram grande impacto, em vez de técnicas demoradas e desnecessariamente complexas. Esta edição actualizada inclui muito material novo que mudou ao logo dos últimos 10 anos, incluindo dicas, ferramentas e técnicas para melhorar o nosso desempenho.
Um manual essencial para transformar a nossa prática de investigação, qualquer que seja o seu tamanho ou formato, num mecanismo de geração de insights impactante e eficiente. Podemos utilizá-lo para planear, gerir e escalar uma prática de investigação que impulsione o negócio.
Um guia completo para DesignOps onde aprenderemos como defender, desenvolver, ampliar e, por fim, operar organizações de design com sucesso.
Com uma vasta experiência de trabalho com diversas marcas globais em 50 mercados, Chui Chui testemunhou que um dos factores mais críticos que levam ao fracasso no mercado internacional é a fraca compreensão da cultura local.
Neste livro, Chui Chui partilha estratégias para navegar nas complexidades dos mercados internacionais e oferece conselhos práticos para estruturar, gerir e conduzir investigações globais.
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