Por que contratar serviços de UX externos quando já se tem uma equipa de UX interna?
Novembro 18, 2022
Podemos questionar-nos - se já temos uma equipa de UX interna, por que iriamos necessitar de contratar uma consultora de UX externa?
Bem, uma não exclui a outra. Mesmo que tenhamos uma equipa de UX design interna, pode haver alturas em que recursos adicionais e conhecimento profissional podem revelar-se úteis.
A necessidade de contratar uma consultora de UX externa pode surgir quando:
- a equipa interna está sobrecarregada - talvez seja uma equipa pequena que não consegue dar conta de novos projectos da empresa;
- a equipa interna pode não ter competências necessárias para lidar com algumas complexidades do projecto.
Nestes casos, contratar uma equipa de UX externa pode ser exactamente o que a empresa necessita para ser bem sucedida em todos os projectos. Vejamos algumas razões-chave para contratar uma equipa externa para conduzir investigação de UX ou definir uma estratégia de design.
Opinião imparcial dos utilizadores
Todos temos ideias preconcebidas. No que diz respeito à investigação de UX, estas afectam inadvertidamente a forma como conduzimos a investigação e a forma como os participantes nos respondem. Quando a investigação é realizada internamente, a probabilidade de obter feedback impreciso é maior. Temos de estar conscientes de que estas ideias preconcebidas vão existir para que possamos evitá-las quando realizamos investigação.
Viés de desejabilidade social: Mesmo que os utilizadores testem uma funcionalidade e a achem difícil de usar, podem sentir-se obrigados a dizer coisas boas sobre o produto ou o serviço. Tal acontece porque as pessoas têm a consciência que estão a ser entrevistadas pela equipa que desenhou, ou está de alguma forma envolvida, no seu desenvolvimento.
Esta tendência inconsciente para parecer agradável e ser aceite denomina-se de viés de desejabilidade social ou viés de simpatia - significa que o utilizador irá responder da forma como acha que é esperado pelo investigador. É mais provável que os utilizadores atribuam uma classificação mais elevada a uma nova funcionalidade porque acham que é o que os investigadores querem ouvir, e ficam desconfortáveis a dar uma opinião desfavorável cara-a-cara.
Como ultrapassá-lo? Este tipo de viés pode ser evitado tirando a equipa que desenhou o produto ou serviço da equação e tendo alguém exterior à equipa a moderar a investigação. Neste caso, os investigadores externos podem informar os utilizadores que não foram os responsáveis pelo desenvolvimento do produto, deixando as pessoas mais à vontade para partilharem a sua opinião honesta (mesmo se negativa).
Viés da confirmação: As pessoas têm tendência a preferir ou interpretar informação que confirme as suas crenças e a descartar informação que as contradiga, mesmo que essa informação seja factual.
Por exemplo, se uma equipa tem estado a trabalhar numa app de e-commerce durante os últimos meses, será mais provável que acredite em dados de usabilidade que mostrem que os utilizadores conseguem navegar bem na app, e ignorar qualquer evidência que mostre que estão a ter problemas a prosseguir para o checkout.
Como ultrapassá-lo? Uma das formas de evitar isto é ter um parceiro externo a conduzir a investigação. A equipa de investigação externa pode criar um protocolo de testes que inclua perguntas imparciais e, como não têm qualquer envolvimento emocional com o produto, é mais fácil para eles serem imparciais e interpretar as descobertas como são, e não a favor de uma hipótese preconcebida.
No que diz respeito à investigação de UX, as ideias preconcebidas devem ser evitadas a todo o custo, pois investigação tendenciosa pode levar a decisões erradas sobre o caminho a seguir e ter um grande impacto nos produtos e no negócio.
Orientação honesta e objectividade
Ao trabalhar com pessoas da mesma empresa, podemos retrair-nos de exprimir exactamente o que pensamos pois faz-nos sentir desconfortáveis, especialmente quando a pessoa a quem temos de dar feedback negativo é um director ou a pessoa que teve a ideia.
Dependendo do ambiente da organização, pode haver também o receio de sofrer algum tipo de repercussões. Em muitas organizações, a opinião da pessoa com o cargo sénior, ou a opinião da pessoa mais bem paga (em Inglês “hippo” ou “highest paid person’s opinion”), sobrepõe-se à opinião de outros membros da equipa, demasiado receosos de questionar a sua sabedoria.
Um parceiro externo estará em melhor posição para ser brutalmente honesto e dizer não, se for necessário, para evitar erros críticos e dispendiosos.
Trazer uma equipa externa com uma opinião imparcial e objectiva, livre de políticas empresariais, pode abrir a porta a oportunidades que de outra forma seriam negligenciadas, pois não tem problema em questionar decisões. Pode também ajudar a fazer com que a voz de UX da empresa seja ouvida, validando ideias da equipa interna.
Depois existe o aspecto emocional. Quando se faz parte do processo de desenvolvimento de um produto, fica-se emocionalmente envolvido e criam-se uma série de ideias subjectivas. Essa ligação pode tornar as equipas internas muito isoladas e incapazes de verem além das suas opiniões. Um consultor externo tem a distância necessária do projecto e não está preso a ideias específicas. Irá fornecer uma perspectiva externa para quebrar suposições subjectivas.
Mais mãos à obra para acelerar as coisas
Uma pequena equipa interna de UX pode ficar sobrecarregada ao lidar com múltiplos projectos, pondo em risco a qualidade e o prazo de entrega do projecto. Redistribuir a carga de trabalho pode ser a solução quando se tem poucos recursos ou tempo. A equipa externa pode intervir e ajudar a acelerar o trabalho. Vários cérebros irão trabalhar simultaneamente para atingir os melhores resultados, no menor tempo possível.
Conjunto excepcional de conhecimentos de UX
Enquanto à equipa interna pode faltar a experiência para lidar com algumas complexidades do projecto, uma equipa externa tem uma vasta experiência a trabalhar em projectos de várias áreas e indústrias. São normalmente equipas bastante formadas que se mantêm actualizadas sobre as práticas mais recentes na área de UX.
Ao trabalhar de forma colaborativa, a equipa interna pode também melhorar as suas competências, pois existe uma partilha de conhecimentos natural entre as duas equipas.
Mais fácil escalar a equipa
Construir produtos eficazes deve envolver diferentes áreas de conhecimento e, a menos que estejamos constantemente a desenhar novos produtos ou a redesenhar produtos existentes, não haverá trabalho suficiente para manter uma equipa tão completa. Um volume de trabalho inconsistente faz com que seja difícil escalar uma equipa interna.
O processo de recrutar, entrevistar, contratar, integrar e formar profissionais de UX demora o seu tempo. De acordo com a BambooHR, um processo de integração deverá demorar cerca de 90 dias, de forma a que o colaborador esteja confortável a fazer o seu trabalho como esperado e possa contribuir de forma significativa para o projecto.
Uma consultora externa pode facilmente expandir ou diminuir a sua equipa, dependendo das necessidades do projecto. Quando existe uma maior carga de trabalho, as equipas externas podem simplesmente pôr mais mãos à obra para entregar o projecto dentro do prazo. Podem também adaptar as competências de acordo com o necessário, desde Investigação ao Design UI ou Arquitectura de Informação. Com equipas internas, mais mãos à obra normalmente significa passar por um longo período de recrutamento.
Mais económico
Se o volume de trabalho tende a variar, as equipas internas podem eventualmente ficar mais paradas entre projectos. Com uma equipa externa isso não é um problema. Não irá pagar por “tempos mortos”, só por horas de trabalho efectivo.
No que diz respeito ao recrutamento, não estará a correr o risco de contratar uma equipa de design demasiado extensa que representa uma despesa contínua.
Um novo par de olhos
Quando equipas internas trabalham num único produto ou projecto na mesma marca é natural que a sua criatividade estagne. Quanto mais tempo as pessoas trabalham num projecto em particular ou na mesma indústria, mais perspectiva tendem a perder. Esta visão de túnel impede-os de verem oportunidades escondidas à vista de todos.
As equipas internas também tendem a familiarizar-se demais com o projecto, o que pode impedi-las de encontrar uma solução. Uma equipa externa não esteve imersa no projecto por isso traz um novo par de olhos e pode apresentar novas ideias para fazer as coisas avançarem.
Colaborar para o mesmo objectivo
Uma equipa externa deve ser vista como uma extensão da equipa interna, não uma substituição. Pode ajudar quando a equipa interna não tem tempo suficiente para assumir um novo outro projecto, ou quando é necessária investigação e estratégia de UX especializada, que pode não estar dentro das capacidades da equipa interna.
As equipas externas apoiam-se na sua criatividade, vasta experiência e práticas actualizadas para fornecer conselhos imparciais e uma abordagem objectiva, livre de políticas internas ou dinâmicas empresariais. O seu principal objectivo é garantir que o resultado é benéfico para o negócio, apresentando uma solução dentro do prazo estabelecido.
Créditos: Ilustrações de phc.vector no Freepik (adaptadas)
À procura de um parceiro de UX?
Na Xperienz podemos ajudar a sua equipa a criar um produto ou serviço que vá de encontro tanto às necessidades dos utilizadores, como do seu negócio. Os nossos serviços enquadram-se em três áreas principais - Investigação, Estratégia e Design..
Se vai lançar um novo produto ou precisa de reformular um projecto, podemos ajudar.
Fale ConnoscoArtigos Relacionados
-
Curso Estratégia de Acessibilidade Digital [início em Janeiro 2025]
O novo curso Estratégia de Acessibilidade Digital pretende dotar os formandos com todas as competências necessárias para compreenderem o universo da acessibilidade digital.
-
À procura de conformidade o EAA? - Não caia em soluções fáceis de acessibilidade web
Escolher uma overlay é apenas uma solução “de penso rápido” e mostra um verdadeiro desrespeito pelos utilizadores com deficiência. Em vez disso, temos de trabalhar para uma mentalidade onde os websites, as apps e outros produtos digitais são desenvolvidos considerando a acessibilidade desde o primeiro dia.
-
Baseado em prompts - O nascimento de um novo modelo de interacção Homem-máquina
A forma como o Homem interage com a tecnologia tem evoluído significativamente ao longo de décadas - e ainda está em constante evolução. A ascensão da inteligência artificial (IA) e do processamento de linguagem natural (PLN) revelou uma nova forma de interacção - os prompts.
-
Um vislumbre do futuro - Aqui estão as tendências de UX Design que esperamos que dominem 2024
As tecnologias e ferramentas emergentes influenciam constantemente a forma como as pessoas utilizam a Internet e interagem com produtos digitais. E à medida que os comportamentos e preferências dos utilizadores evoluem, os designers devem acompanhar as novas ferramentas e soluções para oferecer interfaces e experiências de utilizador que atendam às necessidades de um público cada vez mais exigente.
-
Como podem as seguradoras tornar os seus produtos digitais mais acessíveis?
Milhões de pessoas que vivem com uma deficiência têm grandes dificuldades no acesso a informação online importante, pois os websites e as apps são desenvolvidos com grandes barreiras de conteúdo e tecnológicas. E os websites das seguradoras não são excepção.
-
Bancos sem barreiras - Dos balcões às apps móveis acessíveis a todos
Na indústria bancária e financeira, a acessibilidade significa capacitar todos, incluindo pessoas com deficiência e idosas, a usufruir dos produtos, serviços e instalações do banco, tornando-os convenientes e fáceis de usar.
-
Design para um mundo melhor - Como trabalhar em conjunto e aplicar abordagens de design está a melhorar a vida das pessoas
9 de Novembro é o Dia Mundial da Usabilidade 2023. O tema deste ano é Colaboração e Cooperação, e pretende focar-se em como podemos trabalhar juntos para criar soluções, tanto globalmente como localmente, para resolver os maiores problemas do mundo.
-
Seja um Agente de Mudança - Veja estes recursos para o ajudarem a construir designs mais éticos
O papel do designer de hoje vai muito além de simplesmente criar interfaces e experiências bonitas. Já não podemos desenhar sem considerar as consequências de como o que estamos a criar impacta os indivíduos, a sociedade e o mundo.
-
E-commerce e Acessibilidade - Criar uma experiência de compra online inclusiva
É tempo das lojas online melhorarem a acessibilidade dos seus websites e assegurar que oferecem uma experiência inclusiva para todos.
-
O futuro é hoje - Como podemos tirar partido da IA para melhorar o nosso trabalho de UX Design
A IA tem-se tornado uma grande parte de várias áreas da nossa vida, e o UX Design não é excepção. Está, de facto, a tornar-se cada vez mais aplicável ao processo de design de UX.
-
Conduzir testes de usabilidade com pessoas com deficiência
Com base na nossa experiência a conduzir testes de usabilidade com utilizadores com deficiência, partilhamos alguns aspectos a ter em consideração ao planear e conduzir investigação com pessoas com deficiência, de forma a garantir que tudo corre bem e que são recolhidas informações úteis.
-
Accessibility Compliance App - by Xperienz. Uma ferramenta útil na correcção de erros de acessibilidade.
Para simplificar a apresentação da avaliação de acessibilidade dos websites, a Xperienz criou a app Accessibility Compliance. Começamos por fazer um inventário de conteúdos no qual fazemos a recolha exaustiva de todas as página do site. Depois, procedemos à avaliação de cada página e listamos todos os pontos que precisam de correcção.
-
O que reserva o futuro? - Aqui estão as tendências de UX Design que esperamos que dominem 2023
As empresas devem manter-se actualizadas sobre as tendências de experiência do utilizador e de design de interfaces, por isso seleccionámos 7 tendências que já estão a causar, e irão certamente continuar a causar, impacto no desenvolvimento de websites e apps.
- Consciencializar para a Acessibilidade Web [Infografia] - Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
-
Por que contratar serviços de UX externos quando já se tem uma equipa de UX interna?
Mesmo que tenhamos uma equipa de UX design interna, pode haver alturas em que recursos adicionais e conhecimento profissional podem revelar-se úteis. Contratar uma equipa de UX externa pode ser exactamente o que a empresa necessita para ser bem sucedida em todos os projectos.
-
Saúde e UX: quando o design tem potencial para salvar vidas
Uma boa experiência com serviços e tecnologia de saúde, que é tanto útil, como acessível e fiável, pode fazer uma grande diferença em melhorar o bem-estar das pessoas, bem como o trabalho dos profissionais de saúde.
-
Confiança - Quebrá-la ou Construí-la Através do Design
A confiança é mais valiosa agora do que nunca. 68% dizem que confiar numa marca que compram ou usam é mais importante hoje do que no passado (Edelman, 2019). Vivemos num mundo digital cada vez mais vasto, onde cada vez mais interagimos e transacionamos online. Ao mesmo tempo, ansiamos constantemente por interacções baseadas na confiança em ambientes digitais. Questões como “Serão os dados pessoais que forneço aqui usados de forma errada?”, “O meu email será usado para me enviarem spam incessantemente?” ou “Quero mesmo partilhar os meus dados bancários com um website do qual nunca ouvi falar?” terão certamente passado pela nossa cabeça mais do que uma vez.
-
Sprint de Inovação - Explorar e validar uma direcção de negócio em 2 a 4 semanas
Durante um Sprint de Inovação, um novo método criado pela Xperienz, a equipa do Sprint junta esforços com a equipa da organização e, em 2 semanas (mínimo), identificam três direcções estratégicas de negócio, tendo em conta o estado e estrutura actual da organização. Estas ideias inovadoras são prototipadas e testadas e, no final, a organização saberá qual o melhor caminho a seguir.
-
Criar experiências digitais acessíveis
A acessibilidade é de grande importância para as organizações que oferecem produtos e ferramentas web. Os problemas de acessibilidade podem afectar não só a usabilidade de um website para pessoas que tenham deficiências mas também para aquelas que não têm. Ao oferecer produtos acessíveis, as organizações mostram que são inclusivas, alcançam um mercado mais alargado, estão em conformidade com a legislação e oferecem uma melhor experiência. Para todos.
-
“Está sem áudio” - Lições aprendidas após um ano a realizar investigação remota com utilizadores
Depois de mais de um ano a interagir com os utilizadores remotamente, queremos reflectir sobre as dificuldades da investigação remota, partilhar algumas lições que aprendemos e reflectir sobre o que será o “novo normal” depois do impacto do Covid.
-
Investigação com Utilizadores Rápida e Simples
Prazos e orçamentos apertados não são desculpa para descartar a investigação com utilizadores, especialmente quando todos sabemos como é essential para garantir que apresentamos produtos fáceis de usar. A investigação rápida e simples é uma óptima forma de obter informações sobre os utilizadores rapidamente e dentro do orçamento.
-
Como as más métricas estão a prejudicar o seu negócio e a experiência dos seus utilizadores
As empresas estão a enganar-se a si próprias e a aborrecer os clientes como consequência. Fazem-no quando aplicam questionários tendenciosos apenas na esperança de confirmar o que querem ouvir.
-
UX Writing - Crie melhores experiências com melhor conteúdo
Imagine um website ou uma aplicação sem palavras. Se não fosse pelo logótipo, conseguiria dizer sobre o que é esta página? Saberia em que botão clicar? Onde a navegação o levaria? O que seria suposto escrever na barra de pesquisa? Não importa o quão bonita é uma interface, sem palavras os utilizadores simplesmente não serão capazes de completar qualquer tarefa nela.
-
10 Más Práticas na Investigação com Utilizadores que irá querer evitar
Alguns podem pensar que a investigação com utilizadores é tão simples como observar as pessoas a realizar algumas tarefas num website ou colocar-lhes algumas questões, mas a investigação com utilizadores não é definitivamente um passeio no parque. Vejamos alguns dos erros que podem surgir ao planear e conduzir investigação.
-
Ilustrações responsivas
Pode a mesma ilustração ser usada da mesma forma num ecrã desktop, num tablet ou num smartphone? Como é possível fazê-las parecer bem em todos os ecrãs sem perder qualidade ou a ideia que a marca pretende transmitir?
-
O Papel do Design na Transformação Digital
É tempo da equipa de design ocupar um lugar na mesa dos grandes, uma vez que pode providenciar know-how enriquecido sobre a experiência do utilizador que, em última análise, irá enriquecer a experiência completa.
-
Investigação UX Remota - a nossa selecção das melhores ferramentas online para conduzi-la
Como uma equipa que se foca em investigação UX e em design, reunimos algumas das melhores ferramentas para conduzir investigação remota e combinámo-las, com o nossos conhecimento pessoal, neste artigo.
-
Por que precisamos de ferramentas paramétricas de design de IU
Em Design, paramétrico refere-se a um processo baseado num pensamento algorítmico que utiliza parâmetros e as suas inter-relações para definir uma forma geométrica (que podem ser botões, secções, painéis, etc.). O design de um objecto é então substituído pelo design do processo que gera esse objecto.
-
Hábitos de Saúde no Confinamento
A Xperienz e outras 15 agências parceiras da rede internacional de investigação UX Fellows conduziram um estudo intercultural em 15 países diferentes sobre saúde e bem-estar durante o confinamento provocado pela situação de pandemia actual.